O diretor do SENGE-GO e Gerente de Obras da TERRAL Incorporadora, Leonardo Menezes, participou do encontro em São Paulo sobre o futuro da construção civil. A industrialização da construção civil vem ganhando força em Goiânia, que hoje ocupa o posto de segundo maior mercado imobiliário do país, atrás apenas de São Paulo. A capital goiana tem se destacado pelo volume de empreendimentos verticais e pela adoção de novas tecnologias que trazem maior produtividade, sustentabilidade e eficiência para o setor.
Um dos marcos desse movimento foi a execução do megaempreendimento WTC, na Praça do Ratinho, O empreendimento WTC Goiânia adotou sistemas como fachada unitizada e fachada ventilada, em substituição ao tradicional modelo de alvenaria. O projeto, de assinatura internacional, consolidou a aplicação de processos industriais na engenharia local.
Segundo o Diretor do SENGE o Engº Leonardo Menezes, responsável pela gestão da obra, a experiência serviu como referência para iniciativas da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG) e do Sinduscon que têm trabalhado para fomentar a construção industrializada. O objetivo é enfrentar desafios como a escassez de força de trabalho e o aumento da demanda por soluções mais sustentáveis.
“O processo industrializado gera menos resíduos, garante maior produtividade e traz resultados técnicos superiores. É uma tendência mundial e um caminho sem volta para a construção civil”, destacou o engenheiro Leonardo Menezes.
Nos últimos meses, construtoras da capital passaram a lançar empreendimentos utilizando **drywall** e outros métodos antes pouco comuns na região. Esse avanço é atribuído ao trabalho coletivo de conscientização, com eventos, palestras e parcerias que envolvem construtoras, projetistas, fabricantes e instituições como o CREA-GO e o SENGE-GO.
O Diretor Engº Leonardo Menezes, enfatiza que o último encontro, realizado em 26 de agosto, contou com a participação de especialistas de Santa Catarina, que apresentaram cases de fachadas leves e industrializadas. “A troca de experiências fortalece a rede de inovação e ajuda a superar resistências culturais, ainda presentes no mercado”, destacou.
Além de contribuir com a evolução técnica do setor, o engenheiro ressaltou que a iniciativa não tem fins lucrativos: trata-se de um esforço colaborativo para difundir práticas modernas, abrir espaço ao diálogo entre empresas e aproximar a engenharia goiana de padrões internacionais.
“Nosso compromisso é dar visibilidade a esse movimento e mostrar que a industrialização é sinônimo de sustentabilidade, bem-estar e evolução para toda a cadeia produtiva da construção civil”, concluiu.
O SENGE-GO está atento a trajetória que vem surgindo, entender como funciona e estar presente na qualificação da categoria. O Diretor Engº Leonardo Menezes defende que “cada membro da equipe deve entender bem como as ferramentas funcionam e é crucial criar processos para integrar essas soluções tecnológicas no fluxo de trabalho” A Evolução no mundo das engenharias é continua, estamos no processo de desenvolvimento destas tecnologias, bem como no progresso delas consolidando melhores condições de atuação também para a categoria de engenheiros.